Ultrassom Doppler Vascular Peniano

 

O ultrassom doppler vascular peniano é um procedimento médico que utiliza a tecnologia do ultrassom e a técnica do Doppler para avaliar o fluxo sanguíneo nas artérias e veias do pênis.

Ele pode ser realizado a qualquer momento, mas a facilidade de execução e qualidade dos dados apresentados é maior quando o pênis está ereto. Por isso, a melhor forma de realizá-lo é logo após um teste farmacológico de ereção.

Para que serve o ultrassom doppler vascular peniano?

O ultrassom doppler vascular permite a visualização das estruturas internas do pênis, observando os corpos cavernosos—as esponjas internas do pênis responsáveis por absorver sangue e aumentar de tamanho—as artérias que levam sangue ao pênis, e o tecido ao redor do órgão. Assim, se houverem danos macroscópicos, como a fibrose da doença de Peyronie, espessamento arterial, ou ausência de dilatação das artérias cavernosas, eles serão percebidos no exame.

Como funciona o ultrassom doppler vascular peniano?

Para que uma ereção ocorra e se mantenha, é necessário que o órgão receba sangue numa velocidade adequada a cada segundo. Também é necessário que a velocidade de retorno de sangue do pênis para o corpo seja inferior à de chegada.

Ao mensurar a velocidade de chegada, de saída, e a diferença entre ambas, o aparelho pode identificar se há alguma obstrução no fluxo ou se há algum vazamento de sangue ou retorno excessivo.

Unindo esses dados com as informações coletadas na anamnese (a entrevista médica) e nos demais exames, o médico pode elaborar um plano de tratamento direcionado ao quadro específico de cada paciente, aumentando a taxa de sucesso a curto, médio, e longo prazo.

Uma avaliação da disfunção erétil não está completa sem um exame de ultrassom doppler vascular do pênis.

Onde realizar o ultrassom doppler vascular peniano DF?

No Centro Clínico do Homem você consegue realizar o exame e iniciar qualquer tratamento relacionado a saúde sexual masculina.

Ultrassom Doppler Vascular Peniano em Brasília-DF

Centro Clínico do Homem – Tratamentos em Saúde Sexual Masculina

Endereço: Ed. Centro Empresarial Norte Bloco A, Sala 434/436 – Asa Norte, Brasília – DF, 70719-903

Telefone: (61) 3222-1211 | (61) 9 8229-2425

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Teste de Ereção

O teste de ereção é um procedimento médico que consiste na aplicação de um fármaco no pênis para avaliar a resposta erétil.

Como o Teste de Ereção é Realizado?

Esse fármaco tem a função de dilatar as artérias responsáveis por conduzir e distribuir sangue nos corpos cavernosos do pênis. Os corpos cavernosos são como esponjas que, ao absorver o sangue, aumentam de tamanho e, consequentemente, o volume do órgão.

Com o aumento do tamanho dos corpos cavernosos, ocorre a compressão das veias responsáveis por retornar o sangue ao corpo.
A combinação do fluxo sanguíneo elevado com o aprisionamento desse sangue gera uma ereção poderosa e duradoura.

Indicações do Teste de Ereção

O teste de ereção é especialmente indicado para avaliar o funcionamento interno do pênis, pois não depende de estímulos visuais e ocorre independentemente do estado psicológico e emocional do paciente.

Como o funcionamento interno do pênis está diretamente atrelado ao estado dos vasos sanguíneos que o irrigam, o teste é indicado para pessoas com condições danosas a essas estruturas. Alguns exemplo são:

  1. Diabetes.
  2. Hipertensão arterial (pressão alta).
  3. Idade avançada.
  4. Tabagismo
  5. Doença cardíaca preexistente
  6. Doença de Peyronie
  7. Doenças inflamatórias crônicas

Alterações reveladas pelo Teste de Ereção

A falha em gerar uma ereção dentro do esperado durante o teste pode ser indício de diversas alterações na estrutura interna do pênis, tais como:

  1. Obstrução e rigidez das artérias cavernosas;
  2. Baixa ramificação arterial e distribuição do sangue pelos corpos cavernosos;
  3. Fibrose ou outro dano direto no corpo cavernoso, prejudicando sua capacidade de absorver sangue e se dilatar;
  4. Refluxo do sangue pelas veias, dentre outros.

Se durante o teste forem identificados indícios de disfunção erétil ou outros problemas relacionados à saúde do homem, o médico poderá propor um tratamento adequado para cada caso.

Conclusão

O teste de ereção é uma ferramenta importante na avaliação da saúde sexual masculina. Em Brasília, nossa equipe de especialistas altamente qualificados está pronta para conduzir o procedimento de forma cuidadosa e discreta, visando ao bem-estar e qualidade de vida dos nossos pacientes.

Agende agora mesmo o seu teste de ereção em Brasília e cuide da sua saúde com o Centro Clínico do Homem. Nossa equipe está à disposição para atendê-lo e oferecer o melhor tratamento para as suas necessidades específicas.

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Clínica Para Tratamento de Priapismo em Brasília (DF)

O priapismo é definido formalmente como ereção peniana dolorosa, com duração acima de 4 horas mesmo sem estímulo sexual e que persiste mesmo após o orgasmo.

O perigo do priapismo reside no aprisionamento do sangue nos vasos penianos e corpos cavernosos. Após fornecer todo o oxigênio e glicose contidos nele, o sangue aprisionado torna-se incapaz de nutrir o órgão, e torna-se necessário seu retorno aos pulmões e recirculação pelo organismo para que capte mais oxigênio e nutrientes.

O sangue aprisionado, além de estar pobre em nutrientes, impede que o sangue novo chegue até a região. Sem oxigênio e nutrientes, as células do pênis sofrem necrose, um processo de morte agressivo e que gera danos à região adjacente.
Além disso, o sangue estático—parado—favorece a formação de coágulos. Esses coágulos contribuem para a obstrução do fluxo sanguíneo, e podem permanecer mesmo depois que a causa do priapismo for removida.

Tratamento para Priapismo em Brasília-DF

O tratamento do priapismo pode ser mais conservador ou mais invasivo a depender da causa, da gravidade, e da duração do quadro. É possível que o médico precise injetar um medicamento no pênis, inserir uma agulha para drenar o sangue, ou até mesmo realizar uma cirurgia.
Quanto maior a duração do priapismo, mais difícil de reverter o quadro. Por essa razão, ele é considerado um quadro de urgência médica. Se você suspeitar de um priapismo, vá ao pronto-socorro mais próximo da sua residência ou do local em que se encontra.

Principais Causas do Priapismo

As causas do priapismo podem estar relacionadas ao trauma físico agudo (por exemplo, devido a uma pancada na região pélvica), a picadas de escorpião e aranha, a alterações hormonais, a problemas de coluna, a doenças hematológicas (como anemia falciforme), ao uso de antipsicóticos, ao uso de determinadas drogas recreativas, à ansiedade, dentre outros.

Embora incomum, pode ser que alguns medicamentos usados no tratamento da disfunção erétil causem priapismo. É importante que toda clínica do homem tenha equipamento e equipe preparados para atender quadros iniciais e leves/moderados correlacionados ao uso dos medicamentos utilizados naquele local.

Além disso, é importante que todo médico prescreva os medicamentos certos na dose adequada para cada paciente.

Se você está em busca de melhorar a ereção, o controle ejaculatório, ou o desejo sexual, é melhor passar por uma avaliação minuciosa antes de aceitar qualquer tipo de tratamento. Assim será possível maximizar os resultados e minimizar os riscos de sofrer priapismo ou outros efeitos adversos.

Clínica/médico para tratar priapismo em Brasília (DF)

Agende uma consulta no Centro Clínico do Homem para tratar o priapismo! telefone: (61) 3222-1211 | (61) 9 8229-2425.

O Centro Clínico do Homem fica localizado no Ed. Centro Empresarial Norte, Bloco A, Sala 434/436 – Asa NorteCep.: 70719-903 – Brasília/DF. Temos uma equipe qualificada e especializada para resolver o seu problema.

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Clínica Para Tratamento de Ejaculação Precoce em Brasília (DF)

“Gozei rápido”, é normal? Normal não é, mas um em cada quatro brasileiros sofre de ejaculação precoce.
Ejacular antes da hora incomoda muitos homens. Incomoda mais ainda devido à dificuldade da comunidade médica em definir e diagnosticar essa condição. Afinal, o que é “antes da hora?”
A definição mais reconhecida divide a ejaculação precoce entre vitalícia e adquirida. Ela é vitalícia quando esse transtorno esteve presente durante toda a vida. É adquirida quando um homem anteriormente saudável agora percebe-se ejaculando mais rapidamente do que o habitual.

Quanto tempo é considerado ejaculação precoce?

De acordo com a classificação oficial, menos de 1 minuto no caso da ejaculação precoce vitalícia e menos de 3 minutos no caso da adquirida.
No entanto, nós sabemos que a percepção de tempo é individual. Para uma pessoa, 5 minutos pode ser o bastante, enquanto para outra 10 pode ser pouco. Além disso, não é só o homem que se importa com tudo isso, é necessário avaliar essa duração do ponto de vista da parceira também.

Sintomas da Ejaculação Precoce

Os sintomas da ejaculação precoce dependem do quanto a qualidade do sexo e a ejaculação precoce impactam na vida de cada um. Uma pessoa pode perder toda a capacidade de se concentrar, de trabalhar, e de desenvolver outras áreas da vida devido à ejaculação precoce, enquanto outra pessoa pode ter impactos mais sutis.

Por esse motivo, a classificação da ejaculação precoce envolve mais 2 critérios: a capacidade de controlar a ejaculação e o impacto desse quadro na vida do homem. Dessa forma, um homem pode-se considerar com ejaculação precoce se preencher os seguintes critérios:

  • Tempo ejaculatório menor que 1 minuto (vitalícia) ou 3 minutos (adquirida) ou muito abaixo do que ele percebe como normal.
  • Incapacidade de segurar a ejaculação na maioria das relações.
  • Consequências pessoais negativas decorrentes deste quadro.

Mesmo se a ejaculação estiver no tempo normal, é possível iniciar algum tratamento com objetivo de aumentar o controle sobre o pênis. No entanto, todas as modalidades de tratamento são mais eficazes e mais comprovadas quando usadas em homens cujo problema está mais próximo da classificação oficial descrita acima.

Para tratar a ejaculação precoce, é importante conhecer a causa, que varia conforme o quadro.

O que causa a ejaculação precoce?

As principais causas de ejaculação precoce vitalícia são:

  • Reflexo ejaculatório patológico, geralmente devido ao excesso de masturbação no início da vida sexual.
  • Ansiedade, principalmente quando relacionada à performance na cama.
    Hipersensibilidade peniana.
  • Alterações de neurotransmissores envolvidos no processo de orgasmo e ejaculação.
  • Pouco controle sobre os músculos envolvidos no processo de orgasmo e ejaculação.
  • Alterações genéticas hereditárias.As principais causas de ejaculação precoce adquirida são:
  • Disfunção hormonal.
  • Patologias urológicas.
  • Alterações psicológicas ou psiquiátricas.
  • Alguns tipos de infecção bacteriana e viral.
  • Redução na qualidade (rigidez) da ereção.

Clínica especializada em ejaculação precoce

Cada componente da ejaculação precoce pode estar presente de forma isolada, ou diferentes componentes podem se unir e agir em conjunto. Cada um deles requer um tratamento específico. Logo, é necessário avaliar com cuidado cada caso para então escolher exercícios, medicamentos, e procedimentos direcionados para cada paciente.

É por isso que você nunca deve tratar a ejaculação precoce por conta própria e nem aceitar tratamentos generalizados. Esse tipo de abordagem pode errar o alvo, e mesmo que traga algum benefício momentâneo, ela estará deixando de tratar a causa, permitindo que o problema progrida e se torne cada vez mais difícil de resolver.

Busque uma avaliação minuciosa que permita o tratamento mais direcionado o possível. Essa é a melhor maneira de tratar a ejaculação precoce a curto e a longo prazo.

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Clínica Para Tratamento de Disfunção Éretil em Brasília (DF)

Tratamentos para disfunção erétil têm sido objeto de interesse e preocupação para muitos homens em diferentes faixas etárias.

A disfunção erétil afeta a qualidade de vida sexual e também pode ter um impacto significativo no bem-estar emocional e nos relacionamentos interpessoais.

Diante dessa condição, é crucial entender não apenas suas causas, mas também as opções de tratamento disponíveis.

Veja abaixo, os tratamentos para disfunção erétil, desde intervenções não farmacológicas até opções farmacológicas e cirúrgicas, visando oferecer uma visão abrangente sobre como abordar essa questão de forma eficaz e compassiva.

O que é a disfunção erétil?

A disfunção erétil é a incapacidade de produzir ou manter ereção que permita o sucesso no ato sexual penetrativo.

É uma definição ampla, pois o sucesso no ato sexual é algo subjetivo. Para a maioria dos homens, ele significa satisfação própria e da outra parte envolvida.

Logo, se você ou a pessoa com quem se relaciona estão insatisfeitos com a desempenho sexual, de maneira que cause sofrimento psicológico ou problemas conjugais, e se a causa dessa insatisfação está relacionada à capacidade de ter ou manter o pênis ereto, isso se caracteriza como disfunção erétil.

Análises mostram que a disfunção erétil costuma ocorrer em 10% dos homens com mais de 40 anos e menos de 60 anos, em 20% a 40% dos homens com mais de 60 anos e menos de 70 anos, e em 50% a até 100% dos homens com mais de 70 anos.

No entanto, sabe-se que muitos homens não discutem abertamente problemas sexuais, nem mesmo com médicos, e estima-se que a real incidência do problema seja maior que o apresentado.

Além disso, há indícios de que homens abaixo dos 40 anos vêm cada vez mais frequentemente sofrendo de impotência sexual. No Centro Clínico do Homem, atendemos pacientes de todas as faixas etárias, e percebemos que a ocorrência geral dessa condição é muito maior do que é relatada.

O que causa à disfunção erétil?

A disfunção erétil pode surgir de forma idiopática, isto é, sem causa reconhecida, mas está geralmente associada a algum fator predisponente. Indivíduos portadores de determinadas condições têm mais chance de desenvolverem a doença. Por isso, é importante conhecer e prevenir essas condições!

Médicos que atendem pacientes com disfunção erétil em todo o mundo relata os dados referentes aos casos que atendem, e cientistas agregam esses dados para gerar estatísticas de quais doenças estão mais associadas à disfunção erétil. Quer saber quais são? Então dê uma olhada na lista abaixo.

  • Diabetes mellitus (tanto tipo 1 quanto tipo 2).
  • Obesidade.
  • Tabagismo.
  • Uso de drogas recreativas.
  • Excesso de colesterol no sangue.
  • Hipertensão.
  • Alterações cardíacas.
  • Síndrome metabólica.
  • Doença renal crônica.
  • Baixos níveis de testosterona.
  • Níveis elevados de prolactina.
  • Hiper ou hipotireoidismo.
  • Alterações na tireoide.
  • Doenças inflamatórias crônicas.
  • Doenças autoimunes como esclerose múltipla e lúpus.
  • Lesões lombares
  • Lesões pélvicas.
  • Esclerose/fibrose peniana (ex: doença de Peyronie).
  • Cirurgia para remoção da próstata.
  • Ansiedade.
  • Depressão.
  • Medicamentos antihipertensivos, anxiolíticos, antidepressivos, sedativos, inibidores de crescimento prostático, entre outros.
  • Envelhecimento.

O que todas essas causas têm em comum é que elas prejudicam um ou mais dos três principais fatores necessários para a ereção ocorrer: a circulação, o estímulo do pênis por parte do sistema nervoso, e o equilíbrio hormonal.

Tratamentos para Disfunção Erétil

 

Existem diversas opções de tratamento para a disfunção erétil, que podem ser divididas em não farmacológicas e farmacológicas, dependendo da gravidade e da causa subjacente do problema.

Tratamentos para disfunção erétil não farmacológicos:

Mudanças de Hábitos: Adotar um estilo de vida saudável pode ser fundamental para melhorar a função erétil. Isso inclui a prática regular de exercícios físicos, manutenção de um peso saudável, evitar o tabagismo e moderar o consumo de álcool. Essas mudanças podem beneficiar não apenas a saúde sexual, mas também a saúde geral do indivíduo.

Psicoterapia ou Terapia Sexual: Para casos em que a disfunção erétil está relacionada a questões psicológicas, como ansiedade, estresse, depressão ou problemas de relacionamento, a psicoterapia pode ser uma opção eficaz de tratamento. A terapia pode ajudar a identificar e abordar as causas subjacentes do problema, proporcionando suporte emocional e orientação.

Terapias Mecânicas: Certas terapias mecânicas, como o uso de anéis de constrição ou bombas de vácuo, podem auxiliar na obtenção e na manutenção da ereção. Esses dispositivos funcionam aumentando o fluxo sanguíneo para o pênis e podem ser úteis para homens que não respondem a outras formas de tratamento.

Prótese Peniana: Em casos mais graves, onde outras opções de tratamento não são eficazes, a prótese peniana pode ser considerada. Essa intervenção cirúrgica envolve a inserção de um dispositivo artificial no pênis, proporcionando rigidez suficiente para a atividade sexual.

Tratamentos para disfunção erétil farmacológicos:

Medicamentos Orais: Os inibidores da fosfodiesterase tipo 5, como o Viagra, são comumente prescritos para o tratamento da disfunção erétil. Esses medicamentos funcionam aumentando o fluxo sanguíneo para o pênis, facilitando a obtenção e a manutenção da ereção. É importante consultar um médico antes de iniciar qualquer tratamento farmacológico.

Injeção Peniana: Em certos casos, pode ser recomendado o uso de medicamentos injetáveis diretamente no pênis para promover a ereção. Essas injeções são geralmente reservadas para homens que não respondem a outros tratamentos ou que têm contraindicações para o uso de medicamentos orais.

O tratamento para disfunção erétil pode variar dependendo da causa subjacente e das necessidades individuais de cada paciente. É importante buscar orientação médica para avaliação e recomendação do tratamento mais adequado para cada caso. Com uma abordagem multidisciplinar que pode incluir mudanças de estilo de vida, terapia psicológica e intervenções farmacológicas ou cirúrgicas, muitos homens podem encontrar alívio para a disfunção erétil e melhorar sua qualidade de vida sexual.

Clínica/médico para tratar disfunção erétil em Brasília (DF)

Agende uma consulta no Centro Clínico do Homem para tratar a falta de ereção! Telefone: (61) 3222-1211 | (61) 9 8229-2425.

O Centro Clínico do Homem fica localizado no Ed. Centro Empresarial norte, bloco A, Sala 434/436 — Asa Norte, CEP.: 70719-903 – Brasília–DF. Temos uma equipe qualificada e especializada para resolver o seu problema.

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Clínica Para Tratamento de Falta de libido em Brasília (DF)

A falta de libido se refere a falta de desejo sexual. Esse conceito foi criado por Freud, originalmente com significado puramente psicológico. Hoje, sabe-se que a libido é fortemente influenciada por fatores biológicos.

O que pode causar falta de libido?

Fatores que influenciam a libido incluem os hormônios, os neurotransmissores, e o estado geral de saúde. O principal hormônio que afeta a libido masculina é a testosterona, que deve estar presente em quantidades adequadas, e também o estradiol, a progesterona, e a prolactina.

Além de distúrbios em glândulas como tireoide e hipófise, distúrbios psicológicos como depressão, ansiedade e estresse podem desencadear a falta de desejo e interesse pelo sexo.

Os principais neurotransmissores que estimulam a libido são a dopamina, a ocitocina, a norepinefrina e a melanocortina; os principais que a inibem são a serotonina e, em alguns casos, os endocanabinoides e opioides.

As condições de saúde que influenciam na libido, por sua vez, são muitas.  Outras disfunções sexuais—como ejaculação precoce e disfunção erétil—quase sempre prejudicam o desejo sexual. Frequentemente relacionadas a este quadro também estão as condições psiquiátricas, como ansiedade e depressão, e as alterações endócrinas, como hipotireoidismo e hipogonadismo.

Mas praticamente qualquer doença pode prejudicar o desejo de um homem. Tanto indiretamente (por afetar os hormônios, neurotransmissores, ou o funcionamento do pênis) quanto diretamente. A perda parcial ou total da libido pode causar a perda de ereção ou trazer dificuldade em atingir o orgasmo.

Clínica Especializada em Tratar Falta de Libido

Por outro lado, um homem saudável quase sempre apresentará desejo sexual em um grau satisfatório, mesmo os em idade elevada. Logo, a queda da libido pode ser vista como alerta para que você busque uma avaliação.

Após uma análise minuciosa, costuma ser possível encontrar uma maneira de aumentar a libido no curto prazo e também de reverter, atenuar, ou prevenir as causas de seu declínio.

Agende uma consulta no Centro Clínico do Homem para tratar a falta de libido! Telefone: (61) 3222-1211 | (61) 9 8229-2425.

O Centro Clínico do Homem fica localizado no Ed. Centro Empresarial Norte, Bloco A, Sala 434/436 – Asa NorteCep.: 70719-903 – Brasília/DF. Temos uma equipe qualificada e especializada para resolver o seu problema.

 

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Clínica de Reposição Hormonal Masculina em Brasília (DF)

A reposição hormonal masculina ajuda na ereção, libido e ejaculação.Os hormônios são fatores cruciais para a função sexual masculina. Por isso, é importante que o homem os mantenha em níveis ideais e acompanhe os níveis no sangue a fim de detectar eventuais deficiências.

Testosterona

A testosterona é o principal hormônio masculino quando falamos de saúde sexual. Tanto que ela e seus derivados são considerados oficialmente “hormônios sexuais masculinos” ou “androgênios”.

O aumento da testosterona na adolescência induz o conjunto de mudanças físicas e psicológicas conhecidos como “puberdade”. Já na vida adulta, ela age nas áreas cerebrais que motivam o desejo e também naquelas que desencadeiam a ereção quando o desejo já está presente.

Também atua diretamente no pênis como facilitadora da vasodilatação, isto é, faz com que os agentes vasodilatadores (produzidos pelo próprio corpo ou oriundos de medicamentos) atuem com maior eficácia.

Estradiol

O estradiol tem papel importante no corpo feminino. No homem, seu papel é menos compreendido, mas sabe-se que níveis muito baixos ou muito altos podem levar à disfunção erétil e à queda da libido masculina.

O estradiol é produzido pelo corpo a partir da testosterona, e age em conjunto ou em contraste com ela. Por isso, é importante avaliar seus níveis de acordo com sua proporção relativa à testosterona, e não apenas em níveis absolutos.

LH e FSH

O LH e o FSH têm a função de regular a função testicular. Ambos são produzidos por uma região do cérebro chamada hipófise, a qual os libera na corrente sanguínea para que atinjam o órgão-alvo.

Os testículos são as gônadas masculinas. Por o estimularem, o LH e o FSH também são conhecidos como gonadotrofinas.

A análise desses dois hormônios pode ser complexa. Eles não são liberados de forma contínua, e sim em pulsos. Além disso, seus níveis têm pouco significado quando avaliados de forma isolada, exceto em casos extremos.

Normalmente, a avaliação do LH e do FSH é feita em conjunto com a avaliação da testosterona. Dessa forma, é possível estimar com maior precisão o nível de função testicular de um homem.

TSH, T4, e T3

O T3 (tri-iodotironina) e o T4 (tiroxina ou tetraiodotironina) são os hormônios produzidos pela tireoide. No homem, a sua deficiência está associada à queda da libido e à disfunção erétil, enquanto seu excesso pode levar à ejaculação precoce.

O TSH é o hormônio estimulador da tireoide (a sigla significa hormônio tireoestimulante em inglês). Assim como o LH e o FSH, ele é produzido pela hipófise e age como um regulador da produção hormonal, e por isso seus níveis possuem melhor interpretação quando avaliados em conjunto com os demais hormônios do órgão que regula (no caso, a tireoide).

O T3, apesar de ser a forma ativa do hormônio tireoideano, apresenta pouca precisão quando mensurado no sangue. Por isso, a avaliação da tireoide costuma ser realizada por meio dos níveis de T4 livre e do TSH.

Prolactina

Assim como o estradiol, a prolactina tem papel pouco conhecido no corpo masculino (até menos conhecido que o primeiro).

Entretanto, sabe-se que níveis excessivos de prolactina podem prejudicar a produção de testosterona. Também podem causar impacto negativo na saúde sexual do homem por vias independentes da testosterona.

Os níveis de prolactina oscilam com facilidade, e podem gerar falsos-positivos se não forem avaliados com cuidado. Consulte um especialista e evite conclusões precipitadas!

Testosterona livre e SHBG 

Um detalhe que nem todos sabem sobre a testosterona é que os níveis constatados no exame de testosterona total correspondem em maior parte à porção inativa do hormônio.

A testosterona circula no organismo ligada a proteínas como a albumina e à SHBG, que formam uma espécie de reserva hormonal. 

Mas alguns homens podem ter dificuldade em utilizar essa reserva, de modo que a testosterona livre permanece baixa mesmo quando os níveis de testosterona total estejam normais. 

Por isso, nenhuma avaliação hormonal masculina está completa sem a análise da fração livre da testosterona, a qual normalmente é feita por meio de uma equação que utiliza os níveis de testosterona total e a SHBG.

A redução da testosterona livre está associada à idade avançada, à obesidade, e a estados inflamatórios crônicos, mas pode ocorrer com qualquer um.

Como funciona a reposição hormonal masculina

A reposição hormonal envolve a administração do hormônio cuja deficiência esteja em falta. É possível realizar a reposição de inúmeros hormônios, mas no homem o mais comum de se fazer é a reposição da testosterona.

A reposição de testosterona pode ser feita na forma injetável, implantável, ou em gel. Para cada uma dessas formas, existem opções de medicamentos com diferentes dosagens, tempo de efeito, e intervalo de uso.

Quando corretamente prescrita e acompanhada, a reposição hormonal é segura. Mas para isso o médico precisa conhecer a fundo as indicações e as contraindicações. Homens com câncer de próstata ou PSA muito elevado, por exemplo, não podem realizar a reposição hormonal com testosterona.

Também é necessário conhecer os efeitos adversos da reposição hormonal. Um dos efeitos adversos mais importantes é a inibição da produção de testosterona pelo próprio corpo, outro é o prejuízo da fertilidade.

Candidatos à reposição hormonal precisam ser minuciosamente informados pelo seu médico antes de decidirem iniciar a terapia. Uma vez iniciada, faz-se importante o acompanhamento contínuo para avaliação dos resultados, ajuste individualizado da dose, e prevenção de efeitos colaterais.

A reposição hormonal masculina costuma ter duração indeterminada, pois o tratamento é direcionado ao homem que não é mais capaz de produzir seus hormônios de maneira adequada.

Os hormônios utilizados na reposição não estimulam, e sim substituem a produção do corpo.

Alternativas à reposição hormonal para o homem 

Homens com deficiência hormonal mas que ainda têm o potencial de recuperar a produção e que desejam tratamentos com prazos determinados (geralmente de curto ou médio prazo) gostarão de saber que existem alternativas à reposição hormonal.

No caso da testosterona, essas alternativas também costumam envolver medicamentos, mas nesse caso os medicamentos servem para estimular os órgãos reprodutores masculinos (os testículos) ou para regular o eixo de produção hormonal (que envolve os testículos e algumas áreas cerebrais como o hipotálamo e a hipófise).

Todavia, os tratamentos para estímulo da produção hormonal dependem da presença de reserva funcional testicular e de capacidade de resposta do eixo hormonal. 

Em outras palavras, o homem ainda precisa ter alguma capacidade de produção de testosterona a qual possa ser resgatada, e os órgãos responsáveis por sua regulação precisam estar em um estado no qual sejam capazes de reagir aos medicamentos.

Na maioria dos casos, um especialista consegue constatar a viabilidade dos tratamentos alternativos durante a avaliação inicial do paciente, mas às vezes será necessário realizar um teste terapêutico.

Medidas naturais para recuperação da produção hormonal

Muitas pessoas gostariam de melhorar seus níveis hormonais por meio de medidas naturais como dieta e exercício físico. Existem casos no qual isso é possível. Mas infelizmente é a minoria.

Distúrbios do sono e quadros metabólicos podem prejudicar a produção da testosterona, por exemplo. Mas apenas subtipos específicos e casos leves têm alguma chance de reversão com alterações de hábitos e de estilo de vida. Os demais casos possuem alta chance de necessitarem de farmacoterapia ou procedimentos médicos.

Há também pessoas que busquem medicamentos “naturais” na expectativa de que provoquem efeitos positivos sem os mesmos riscos dos medicamentos tradicionais. A verdade é que não há nenhum medicamento natural com eficácia comprovada para melhora dos parâmetros hormonais. Além disso, esses medicamentos nem sempre são mais seguros que os remédios tradicionais.

Problemas hormonais podem estar associados a condições graves ou condições que, mesmo moderadas, prejudicam seriamente a sua qualidade de vida a longo prazo. Por essa razão, o mais prudente é buscar avaliação minuciosa antes o mais cedo possível.

Assim, você economiza recursos e ganha tempo com um tratamento voltado à direção certa para o seu caso específico.

Riscos da Automedicação

Homens têm o hábito de usar medicamentos por conta própria, baseando-se em informações adquiridas através de amigos ou da internet. Essa prática pode ser perigosa, pois esses medicamentos podem interagir de forma adversa com outros medicamentos, suplementos ou extratos de plantas.

Além disso, os resultados podem variar e nem sempre é possível atribuir um bom resultado a um composto específico. A automedicação também pode mascarar problemas subjacentes que podem estar se desenvolvendo, tornando a resolução do quadro mais difícil.

Os efeitos colaterais dos medicamentos autoprescritos podem surgir de forma inesperada e ser difíceis de reverter. Muitas pessoas só procuram ajuda profissional após meses ou anos, acreditando que podem reverter os danos por conta própria.

A dependência psicológica é um dos efeitos adversos mais comuns, pois aqueles que usam medicamentos para aumentar o desempenho sexual acabam dependendo deles para manter o que antes era considerado normal. Além disso, o uso incorreto desses medicamentos pode agravar problemas não detectados anteriormente.

Reposição Hormonal Masculina e Avaliação Médica

 

Se você deseja melhorar a função erétil, o controle ejaculatório ou aumentar o desejo sexual, é importante passar por uma avaliação médica para descartar possíveis patologias subjacentes. Além disso, é fundamental utilizar apenas medicamentos e procedimentos prescritos por profissionais especializados, que irão acompanhá-lo durante todo o tratamento para garantir sua eficácia e segurança.

Reposição Hormonal Masculina

Quando indicada corretamente, a reposição hormonal masculina é uma opção segura e eficaz para melhorar o desempenho sexual. Evite a automedicação e busque sempre a orientação de um profissional de saúde qualificado. Ao fazer isso, você estará garantindo resultados melhores e minimizando os riscos associados à automedicação. Priorize sua saúde e bem-estar, escolhendo o caminho mais seguro e confiável para alcançar uma vida sexual satisfatória.

Centro Clínico do Homem – Clínica Especializada em Reposição Hormonal Masculina em Brasília (DF)

Telefone: (61) 9 8229-2425 | (61) 3222-1211

Endereço: Ed. Centro Empresarial Norte, Bloco A, Sala 434/436 – Asa Norte

Cep.: 70719-903 – Brasília/DF.

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Clínica Para Tratamento de Andropausa em Brasília (DF)

A andropausa refere-se ao declínio da produção hormonal devido ao envelhecimento, resultando em uma variedade de sinais e sintomas que afetam negativamente a qualidade de vida do homem.

Sintomas da andropausa

Os hormônios são responsáveis pela manutenção da saúde sexual e do vigor no homem. O seu declínio está associado a queixas como diminuição da libido, disfunção erétil, ejaculação precoce, e baixa disposição geral.
Embora a andropausa tenha sido originalmente associada a idades mais avançadas (60-70 anos), ela tem se tornado cada vez mais comum em homens a partir dos 30, 40 e 50 anos.

Por que a andropausa ocorre?

O envelhecimento acarreta a degeneração da função de todas as células do organismo. O processo varia a depender da célula e da predisposição individual, por isso alguns homens apresentam sintomas de andropausa apenas em idades mais avançadas, enquanto outros já relatam sintomas negativos como indisposição e queda na libido antes mesmo dos 40.

Há casos em que a queda hormonal ocorre por outros motivos que não a andropausa. Por exemplo, certas infecções, como a orquite (caxumba nos testículos) pode gerar sequelas que culminam na redução da função testicular.
Doenças crônicas como a diabetes também podem prejudicar a produção hormonal. O HIV, uma doença crônica que também é uma doença infecciosa, é causa conhecida de problemas na produção da testosterona.

Doenças que afetam outros hormônios, como o hipotireoidismo ou hiperprolactinemia, também podem levar à redução da testosterona e à disfunção sexual masculina.

Como saber se estou na andropausa?

Além dos sintomas já descritos (queda na libido e na disposição), também precisam ser avaliados sintomas como a mudança dos pelos corporais, a involução do tamanho testicular, o aumento do acúmulo de gordura, a dificuldade em aumentar ou manter a massa muscular, dentre outros.

Nem todos os sintomas acima precisam estar presentes. A maioria dos homens só manifestará alguns deles, muitas vezes de forma intermitente ou inconsistente. Por isso, a avaliação da andropausa só estará realmente completa após análise dos exames laboratoriais e do histórico de saúde do paciente.

Além de detectar diretamente os níveis de testosterona, os exames podem ainda revelar problemas subjacentes que podem estar comprometendo a produção hormonal. Caso algum problema seja detectado, o especialista pode concluir que não se trata de andropausa, e sim de deficiência hormonal por causa orgânica.

Diante de um diagnóstico de deficiência hormonal (seja por andropausa ou não), o especialista estará equipado para tratá-lo da forma mais individualizada possível.

Tratamento da andropausa

Diferentemente da deficiência hormonal provocada por doenças, a andropausa é o declínio da produção hormonal provocado pela senescência (processo de envelhecimento das células e tecidos do organismo). Logo, o seu tratamento precisa envolver o estímulo direto da produção hormonal pelo organismo.

O intuito do tratamento de estímulo é recuperar a capacidade de produção da testosterona pelo próprio organismo. Portanto, ele não envolve a administração de testosterona ou de seus derivados, e sim de medicamentos que recrutam os testículos e os centros hormonais do homem e ajudam em sua regeneração.

Caso a deficiência de testosterona esteja avançada ao ponto de impossibilitar o retorno da produção, o tratamento de escolha passa a ser o de reposição hormonal. Neste caso, utiliza-se diretamente a testosterona ou algum de seus derivados.

É importante não partir automaticamente para a conclusão de que a sua deficiência hormonal é decorrente da andropausa. Caso você possua alguma condição oculta que prejudique a produção hormonal, o diagnóstico não será de andropausa, e o tratamento poderá envolver outros aspectos, incluindo o tratamento dessa condição.

A importância da Clínica Especializada

Se você está enfrentando problemas hormonais e seus níveis não estão mais como antes, é fundamental passar por uma avaliação completa com um especialista. Um médico experiente em tratar a andropausa oferece abordagem baseada nas evidências científicas mais atuais, mais personalizada segundo o seu caso individual, garantindo um tratamento adequado para cada paciente.

Andropausa

A andropausa é uma realidade para muitos homens, e compreender seus sintomas e opções de tratamento é essencial. Ao buscar ajuda profissional em uma clínica especializada, você estará garantindo uma abordagem segura e eficaz para lidar com o declínio hormonal masculino. Priorize sua saúde e bem-estar escolhendo o caminho adequado para alcançar uma vida plena e satisfatória.

Clínica especializada em tratar andropausa em Brasília (DF)

Telefone: (61) 9 8229-2425 | (61) 3222-1211
Endereço: Ed. Centro Empresarial Norte, Bloco A, Sala 434/436 – Asa Norte
Cep.: 70719-903 – Brasília/DF.

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