A falta de libido masculina é um problema comum, porem não é saudável.
O impulso sexual (libido) varia muito entre os homens e pode diminuir temporariamente por condições como a fadiga ou ansiedade. A libido também tende a diminuir gradualmente à medida que o homem envelhece. Uma libido persistentemente baixa pode causar sofrimento a um casal.
O que causa a falta de libido masculina?
A causa normalmente é multifatorial, isso é, mais de um motivo está desencadeando a perda do apetite sexual. Por isso, a avaliação médica especializada do Centro Clinico do Homem tem total condição de identificar essas causas e oferecer o tratamento individualizado e ideal para sua necessidade, e assim reverter esse quadro.
As possíveis causas incluem fatores psicológicos (como depressão, ansiedade ou problemas de relacionamento), medicamentos e baixa concentração de testosterona no sangue.
Dependendo da causa, é possível que o médico sugira aconselhamento psicológico, receite um medicamento diferente ou recomende terapia de suplementação de testosterona.
Ocasionalmente, a libido baixa pode ser um problema ao longo da vida resultante de experiências sexuais traumáticas na infância ou de supressão de pensamentos sexuais aprendida. No entanto, na maioria das vezes, a libido baixa se desenvolve depois de anos de desejo sexual normal. Fatores psicológicos, tais como depressão, ansiedade e problemas de relacionamento, são muitas vezes a causa. A doença renal crônica pode causar a diminuição da libido. Alguns medicamentos (por exemplo, aqueles utilizados para o tratamento da depressão, ansiedade ou câncer da próstata avançado) podem diminuir a concentração de testosterona no sangue e também a libido.
Quando ocorre a falta de libido, os homens têm menos pensamentos e fantasias sexuais e menos interesse em sexo e eles mantêm relações sexuais com menos frequência. Mesmo a estimulação sexual por imagens, palavras ou toque podem falhar em causar interesse. Homens com libido baixa muitas vezes mantêm a capacidade para a função sexual e às vezes podem continuar a empenhar-se na atividade sexual para satisfazer sua parceira ou parceiro sexual.
Um exame de sangue consegue medir a concentração de testosterona no sangue. O diagnóstico de testosterona baixa (um quadro clínico denominado hipogonadismo) baseia-se tanto na descrição do homem de seus sintomas quanto no fato de que sua concentração de testosterona no sangue está baixa.
A reposição de testosterona, também conhecida como reposição hormonal masculina, é indicada para tratamento da andropausa, um distúrbio hormonal natural que surge no homem a partir dos 40 anos e que é caracterizado pela baixa produção de testosterona, causando diminuição da libido, irritabilidade e ganho de peso.
Os níveis de testosterona tendem a diminuir a partir dos 30 anos de idade. No entanto, a necessidade de reposição deve ser avaliada individualmente. Alguns homens passarão a vida toda produzindo quantidades adequadas do hormônio, enquanto outros precisarão repô-lo antes mesmo dessa idade.
A única forma de saber ao certo é observando atentamente seus sintomas e realizando exames periódicos.
Quando é necessário fazer reposição de testosterona?
Os níveis de testosterona normalmente começam a diminuir a partir dos 30 anos. Porém, nem todo homem precisa fazer reposição hormonal e, por isso, é importante consultar o médico para que sejam avaliados os sintomas e os níveis de testosterona, de forma a definir se será iniciado o tratamento para a andropausa ou não.
Os sintomas relacionados à diminuição da produção de testosterona são:
A partir dos sintomas relatados, o médico pode solicitar alguns exames de sangue com o objetivo de avaliar a saúde do homem, por exemplo, testosterona total e livre, PSA, FSH, LH e prolactina. Apesar de ser um hormônio dosado nas mulheres para verificar a capacidade de produção de leite durante a gravidez, pode indicar alguma disfunção masculina.
Os valores normais de testosterona no sangue no homem são entre 241 e 827 ng/dL, no caso da testosterona total, e, no caso da testosterona livre, 2,7 – 18 ng/dL em homens entre 41 e 60 anos, e 1,9 – 19,0 ng/dL em homens acima de 60 anos, podendo os valores variar de acordo com o laboratório. Assim, valores abaixo dos valores de referência podem indicar uma menor produção de hormônio pelos testículos, podendo ser indicado pelo médico a reposição hormonal.
Outra forma de melhorar os sintomas de andropausa no homem é a mudança de hábitos de vida como alimentação saudável, prática de exercício físico, não fumar, não beber álcool, reduzir o consumo de sal e de alimentos gordurosos. O uso de suplementos vitamínicos, minerais e antioxidantes, como o Vitrix Nutrex, também podem ajudam a controlar a baixa taxa de testosterona no sangue do indivíduo.
Como aumentar a testosterona masculina é uma dúvida comum, por isso, preparamos esse conteúdo para esclarecer todas as dúvidas sobre o assunto.
Para aumentar os níveis de testosterona circulantes no sangue é importante ter uma alimentação rica em zinco e vitaminas A e D, praticar atividade física, de preferência utilizando pesos, e ter uma boa noite de sono. Assim, é possível manter os níveis de testosterona normais e o bom funcionamento do organismo.
O que é a testosterona?
A testosterona é um hormônio presente tanto nos homens quanto nas mulheres, apesar de ser em menor quantidade, e está relacionado com a libido, fertilidade e características secundárias masculinas, como crescimento de pelos no corpo e aumento da massa muscular.
Como aumentar a testosterona masculina?
Geralmente, a testosterona deve ser aumentada quando seus valores são inferiores ao valor considerado normal para a idade da pessoa, porém o tratamento só deve ser iniciado por indicação do endocrinologista e em alguns casos, pode ser necessário usar suplementos, como Provacyl ou aplicar injeções, géis ou adesivos.
Veja algumas opções abaixo para aumentar a testosterona masculina:
1. Comer mais zinco e vitaminas A e D
A alimentação também pode interferir diretamente nos níveis de testosterona circulantes. Assim, para aumentar naturalmente a testosterona é recomendado:
Ingerir alimentos ricos em zinco, como ostras, fígado, feijão, castanha ou sementes de girassol, por exemplo;
Ingerir alimentos ricos em vitamina D, como salmão, sardinhas ou ovo. Além disso, também é importante se expor ao sol diariamente, antes das 11h e depois das 16h, durante pelo menos 1 hora;
Comer alimentos ricos em vitamina A, como manga, espinafres, tomate ou óleo de peixe.
Além disso, é recomendado também que seja diminuído o consumo de alimentos com açúcar e soja, já que podem levar à redução da quantidade de testosterona.
É importante que a pessoa consulte um nutricionista para que sejam indicados os melhores alimentos e que seja estabelecido um plano alimentar de acordo com as necessidades nutricionais da pessoa. Veja também: alimentos que causam impotência sexual masculina.
2. Praticar atividade física
Os exercícios de musculação realizados na academia com pesos estimulam a produção de testosterona e, por isso, é recomendado que a pessoa realize atividade física de forma regular e intensa durante pelo menos 30 minutos usando halteres, barras e elásticos. Além disso, este tipo de exercício facilita a queima de gordura e leva ao aumento da massa magra.
3. Ter uma boa noite de sono
Uma boa noite de sono, dormindo mais de 5 horas seguidas, aumenta a produção de testosterona e diminui os níveis de cortisol, que é o hormônio do estresse e que pode promover o aumento do peso quando encontra-se em excesso, o que também pode interferir negativamente na produção de testosterona.
Além disso, deve-se dedicar 2 horas por dia para relaxar e realizar atividades de lazer, como ler, ver televisão ou passear.
4. Manter o peso adequado
Para evitar níveis de testosterona baixos, deve-se manter o peso corporal adequado de acordo com a idade e altura, pois assim é possível evitar a obesidade, o que também poderia diminuir os níveis de testosterona produzidos e circulantes no corpo.
Além disso, para manter o peso adequado é importante que se tenha uma alimentação adequada e que seja praticada atividade física, o que estimula a produção de testosterona.
5. Usar suplementos
O uso de suplementos deve ser recomendado pelo médico, sendo normalmente indicados quando os níveis de testosterona são muito baixos e interferem diretamente na saúde. Assim, alguns suplementos que o médico pode indicar incluem Pro Testosterone, Provacyl e Testex, por exemplo.
Sinais de que é preciso aumentar a testosterona
Alguns sintomas que podem indicar níveis de testosterona baixos incluem:
Pouco interesse sexual;
Esquecimento constante;
Cansaço frequente;
Alterações de humor, prevalecendo sintomas de depressão;
Dificuldade em ter um corpo musculado e acúmulo de gordura;
Pouca quantidade de pelos no rosto, tronco e região intima;
Dificuldade em adormecer e muita agitação durante a noite;
Ossos frágeis e desenvolvimento de osteoporose.
Geralmente, é necessário ter mais de um sintoma associado e, no caso do médico suspeitar de testosterona baixa, pode indicar um exame de sangue para confirmar.
Se você está buscando naturalmente aumentar seus níveis de testosterona, a alimentação desempenha um papel crucial. Aqui estão alguns alimentos que podem ajudar nesse processo:
Castanha de Caju: Rica em zinco, a castanha de caju é um mineral fundamental para a produção de testosterona, contribuindo para o ganho de massa muscular tanto em homens quanto em mulheres.
Cacau: O cacau contém quercetina e apigenina, antioxidantes que protegem as células responsáveis pela produção de testosterona contra os danos dos radicais livres, melhorando os níveis desse hormônio no organismo.
Linhaça: Fonte de ômega 3, a linhaça ajuda a equilibrar os níveis de colesterol, contribuindo diretamente para a produção de testosterona e promovendo o ganho de massa muscular.
Ostra: Reconhecida por sua alta concentração de zinco, a ostra é uma excelente opção para aumentar a produção de testosterona, melhorando a fertilidade e a libido.
Abacate: Rico em betacaroteno e ômega 3, o abacate estimula a produção de colesterol “bom”, HDL, favorecendo indiretamente a produção de testosterona.
Romã: A romã é uma fonte de quercetina, taninos e ácido elágico, compostos que protegem as células produtoras de testosterona contra os radicais livres, promovendo a libido e o desenvolvimento muscular.
Ovos: Com alto teor de vitamina D, os ovos ajudam na produção de testosterona tanto em homens quanto em mulheres.
Sardinha: Rica em ômega 3 e vitamina D, a sardinha é uma gordura saudável que contribui para a produção hormonal, incluindo a testosterona.
Espinafre: Fonte de vitaminas A e C, o espinafre possui propriedades antioxidantes que protegem as células responsáveis pela produção de testosterona.
Gergelim: Rico em zinco, o gergelim é essencial para a produção de testosterona, beneficiando a fertilidade e o desenvolvimento muscular.
Inclua esses alimentos em sua dieta para promover naturalmente a produção de testosterona e melhorar sua saúde geral.
Reposição Hormonal Masculina
Investir na saúde hormonal é essencial para manter o bem-estar físico e emocional. Ao adotar uma alimentação balanceada, praticar atividade física regularmente e cuidar da qualidade do sono, você pode naturalmente aumentar seus níveis de testosterona e melhorar sua qualidade de vida.
Além disso, é importante estar atento aos sinais do corpo e buscar orientação médica caso haja necessidade de reposição hormonal masculina.
Se você está enfrentando sintomas de baixa testosterona ou simplesmente deseja otimizar sua saúde hormonal, não hesite em agendar uma consulta com um especialista em reposição hormonal masculina. Nossa equipe no Centro Clínico do Homem está aqui para oferecer o suporte necessário e ajudá-lo a alcançar seus objetivos de saúde.
A andropausa é uma fase natural na vida de muitos homens, caracterizada pela diminuição na produção de hormônios, como a testosterona, pelos testículos.
Esse processo, embora gradual, pode trazer consigo uma série de mudanças significativas para a saúde física e mental.
Mas você sabe exatamente como a andropausa afeta o organismo masculino? Quais são os sintomas mais comuns e como lidar com eles? Se você deseja entender melhor essa condição e descobrir as melhores formas de tratamento, continue lendo e esclareça todas as suas dúvidas sobre o tema.
O que é andropausa?
O termo, inclusive, foi criado em alusão a menopausa – processo pelo qual passam as mulheres quando enfrentam a queda na produção de estrógeno e progesterona. Entre as mulheres, a menopausa indica o fim do ciclo reprodutivo, manifestando-se geralmente após os 50 anos.
No caso dos homens, com relação à andropausa, o processo é mais lento. A queda na produção de testosterona, hormônio sexual masculino, nem sempre reflete sintomas característicos da doença. Ondas de calor e mal-estar só aparecem em casos de queda acentuada no nível hormonal.
Os fogachos, aqueles calores momentâneos, acontecem de forma mais gradual no caso dos homens, e nem sempre despertam o desconforto tão aclamado pelas mulheres.
De acordo com pesquisas sobre o tema, a doença decorrente da queda de hormônios deve acometer um terço da população mundial acima dos 60 anos.
Considerando que o declínio na produção dos hormônios, entre eles a testosterona, acontece na faixa dos 45 a 50 anos, esse quadro demora a se manifestar em alguns casos.
Os sintomas podem ser os mais variados. Em primeiro lugar, nem todos que sofrem com a andropausa apresentam queda hormonal significativa.
Isso pode variar de paciente para paciente – e por essa razão é recomendado o acompanhamento dos níveis hormonais através de uma rotina de check-ups.
Além do envelhecimento, sintomas comuns que podem levar ao diagnóstico de um quadro de andropausa são alterações de humor, cansaço extremo e sensação de perda de energia, perda de líbido e disfunção erétil, perda de massa óssea e massa muscular.
A disfunção hormonal decorrente da doença também pode ser um facilitador para o aparecimento de outros problemas como aumento nos níveis de colesterol, doenças cardiovasculares, diabetes e hipertensão.
Isso porque o déficit de testosterona, sobretudo, tem influência relevante sobre os níveis de glicose e lipídios no sangue.
O diagnóstico da andropausa começa com uma avaliação clínica detalhada, conduzida por um médico especialista, para identificar os sintomas característicos dessa fase, como fadiga, baixa libido, irritabilidade e mudanças de humor.
Para confirmar a andropausa, é essencial a realização de exames laboratoriais que medem os níveis de testosterona no sangue. Um simples exame de sangue pode indicar se há uma queda significativa nos níveis hormonais, o que auxilia o médico a definir o melhor plano de tratamento.
Além disso, a avaliação médica pode incluir a análise de outros fatores, como a presença de doenças crônicas, que podem influenciar os sintomas e a evolução do quadro.
Como Aliviar os Sintomas da Andropausa
O alívio dos sintomas da andropausa pode ser alcançado através de uma combinação de tratamentos médicos e mudanças no estilo de vida.
O tratamento mais comum envolve a reposição hormonal com medicamentos que aumentam os níveis de testosterona no sangue, que podem ser administrados via comprimidos ou injeções, sempre sob a supervisão de um especialista.
Além da terapia hormonal, manter hábitos de vida saudáveis é crucial para melhorar a qualidade de vida durante a andropausa. Isso inclui adotar uma dieta equilibrada e variada, praticar exercícios físicos regularmente (de 2 a 3 vezes por semana) e garantir uma boa qualidade do sono, dormindo entre 7 a 8 horas por noite.
Em casos mais severos, onde os sintomas de depressão são presentes, pode ser necessário o acompanhamento com psicoterapia ou o uso de antidepressivos, sempre com orientação médica.
Tratamento Para Andropausa
A andropausa não é uma doença crônica e pode ser tratada de inúmeras maneiras.
Uma das possibilidades de tratamento para andropausa é via reposição hormonal. Mas há de se tomar cuidado com os níveis ingeridos pelo organismo. E tudo deve ser feito de acordo com as instruções de um especialista.
Antes do início de qualquer tratamento, é preciso ter certeza do diagnóstico. A forma mais indicada de se observar os níveis hormonais é através de um exame de sangue simples.
Outros fatores como apneia do sono, câncer de próstata e outros problemas relacionados ao desenvolvimento das células também devem ser observados à parte.
Lembre-se: para avaliar a eficácia do tratamento com reposição hormonal, recomenda-se expressamente a consulta e acompanhamento de um médico.
Uma vez que a andropausa decorre do envelhecimento, e do déficit de produção de hormônios, não existe prevenção para a doença. É uma condição natural e irreversível da saúde masculina às portas da terceira idade.
Mas a andropausa não precisa afetar a rotina e bem-estar do homem. É possível manter-se livre de sensações indesejadas e problemas que afetem a saúde saúde mental e fisiológica no dia a dia.
Conheça nossos programas de check-up voltados para homens e procure manter uma rotina ativa de exames preventivos. Com isso, é possível monitorar taxas e prevenir eventuais problemas que possam afetar a saúde.
Conclusão
A andropausa é uma fase inevitável no processo de envelhecimento masculino, mas entender seus sintomas e buscar o tratamento adequado pode fazer toda a diferença na qualidade de vida.
Com o diagnóstico correto e o acompanhamento de profissionais especializados, é possível enfrentar essa fase com mais tranquilidade e bem-estar.
Não deixe que os sintomas da andropausa prejudiquem sua saúde e sua rotina. Agende uma consulta no Centro Clínico do Homem e receba orientação personalizada para cuidar da sua saúde de forma integral e preventiva. Estamos aqui para ajudar você a viver essa fase com mais vitalidade e confiança.
