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Medicamento para disfunção erétil: quando usar e quais opções existem

Os medicamentos para disfunção erétil — também chamados de remédios para impotência sexual — são utilizados para ajudar o homem que tem dificuldade em manter uma ereção firme durante a relação sexual. 

Eles agem melhorando o fluxo de sangue no pênis e devem ser usados apenas após avaliação médica, que identifica as causas do problema e indica o tratamento mais seguro e eficaz.

É importante lembrar que a disfunção erétil pode ter diferentes origens — físicas, hormonais ou emocionais — e, por isso, o uso de medicamentos deve sempre fazer parte de um plano de cuidado completo e individualizado.

Neste artigo, o Centro Clínico do Homem, referência em saúde sexual masculina em Brasília (DF), explica quando o medicamento é indicado, como ele funciona, quais são as opções disponíveis e quais cuidados tomar antes de iniciar o tratamento.

O que são medicamentos para disfunção erétil

Os medicamentos para disfunção erétil são fármacos usados para ajudar o homem a alcançar ou manter uma ereção adequada durante a relação sexual.

Eles atuam relaxando os vasos sanguíneos da região, o que facilita o aumento do fluxo de sangue durante o estímulo sexual.

Esses remédios não aumentam o desejo sexual nem curam a disfunção de forma definitiva — apenas melhoram a resposta do organismo enquanto estão ativos. 

O uso deve ser feito sob orientação médica, após avaliação das causas do problema e das condições de saúde do paciente.

Principais tipos e como funcionam no organismo

Os principais medicamentos para disfunção erétil pertencem à classe dos inibidores da fosfodiesterase tipo 5 (PDE5). Eles atuam relaxando os vasos sanguíneos do pênis, o que facilita o fluxo de sangue e melhora a resposta natural do corpo ao estímulo sexual.

Abaixo, você confere os tipos mais utilizados e suas diferenças:

  • Sildenafila
    • Início de ação: cerca de 30 a 60 minutos após a ingestão.
    • Duração: até 4 horas.
    • Pode ter absorção reduzida se tomado após refeições muito gordurosas.
  • Tadalafila
    • Início de ação: aproximadamente 30 minutos.
    • Duração: até 36 horas, o que permite maior flexibilidade para o momento da relação.
    • Pode ser usada sob demanda ou em doses diárias baixas.
  • Vardenafila
    • Início de ação: entre 25 e 60 minutos.
    • Duração: em média 4 a 5 horas.
    • Tem menor risco de causar alterações visuais, mas deve ser usada com cautela por quem tem problemas cardíacos.

Importante: esses medicamentos não provocam ereção sem estímulo sexual e devem ser usados apenas com indicação médica, que avalia a saúde geral e possíveis interações com outros remédios.

Veja também: Para que serve tadalafila, benefícios e contraindicações

Quando o uso de medicamento é indicado

O uso de medicamentos para disfunção erétil é indicado apenas após avaliação médica, quando o homem apresenta dificuldade em obter ou manter uma ereção adequada, mesmo com mudanças no estilo de vida ou tratamento de possíveis causas associadas.

As principais situações em que o uso pode ser recomendado incluem:

  • Disfunção erétil persistente: dificuldade contínua de manter a ereção por fatores físicos, hormonais ou emocionais.
  • Doenças crônicas controladas: como diabetes, hipertensão ou problemas cardiovasculares que afetam a circulação sanguínea.
  • Desequilíbrios hormonais: baixos níveis de testosterona podem reduzir a capacidade de ereção, exigindo tratamento combinado.
  • Efeitos de medicamentos: alguns fármacos usados para depressão, ansiedade ou hipertensão podem interferir na função erétil.
  • Apoio psicológico ou emocional: quando a disfunção tem origem mista (física e emocional), o medicamento pode auxiliar na recuperação da confiança sexual.

A automedicação é perigosa. Tomar remédios sem prescrição pode causar efeitos adversos graves e mascarar doenças que precisam de diagnóstico e acompanhamento adequados.

Veja também: Dificuldade de Ereção: Causas e Como Resolver

Riscos e efeitos colaterais mais comuns

Embora sejam amplamente utilizados e apresentem bons resultados, os remédios indicados para disfunção erétil não estão isentos de efeitos colaterais. Em geral, eles são leves e passageiros, mas em alguns casos podem exigir acompanhamento médico mais próximo.

Os efeitos mais relatados incluem:

  • Dor de cabeça e rubor facial – causados pela dilatação dos vasos sanguíneos.
  • Congestão nasal e tontura – podem aparecer nas primeiras doses.
  • Indigestão e desconforto abdominal – especialmente com o uso de sildenafila e tadalafila.
  • Alterações visuais temporárias – como visão azulada ou turva.
  • Dores musculares ou lombares – mais comuns com a tadalafila.

Atenção redobrada: procure atendimento médico se houver:

  • Ereção dolorosa e prolongada (priapismo), que pode causar danos ao tecido peniano.
  • Queda acentuada da pressão arterial, principalmente em quem usa remédios com nitratos.
  • Histórico recente de infarto, AVC ou arritmias — o uso deve ser avaliado individualmente.

Em qualquer situação, o ideal é que o tratamento seja acompanhado por um profissional de saúde que conheça o histórico do paciente e possa ajustar a terapia conforme a necessidade.

Alternativas de tratamento além dos medicamentos

Os medicamentos são apenas uma das formas de tratar a disfunção erétil — e nem sempre a primeira opção. 

Em muitos casos, ajustes no estilo de vida e abordagens complementares podem trazer ótimos resultados, principalmente quando o problema está relacionado a fatores emocionais, hormonais ou circulatórios.

As principais alternativas incluem:

  • Mudanças de hábitos: adotar uma alimentação equilibrada, evitar o tabagismo, reduzir o consumo de álcool e praticar atividades físicas regularmente ajuda a melhorar a circulação e o desempenho sexual.
  • Terapia psicológica: indicada quando o problema está ligado à ansiedade, depressão ou insegurança durante o ato sexual. Trabalhar esses aspectos pode restaurar a confiança e reduzir a dependência de medicamentos.
  • Tratamentos hormonais: em casos de deficiência de testosterona, o médico pode avaliar a necessidade de reposição hormonal supervisionada.
  • Dispositivos e terapias locais: bombas de vácuo e ondas de choque de baixa intensidade são alternativas seguras e eficazes em determinados casos.
  • Controle de doenças crônicas: tratar corretamente condições como diabetes, hipertensão e obesidade é essencial para evitar o agravamento da disfunção.

O tratamento ideal é sempre aquele que considera a causa do problema e as características individuais de cada paciente. Por isso, a avaliação médica é indispensável para definir o caminho mais adequado e seguro.

Conclusão

A disfunção erétil é uma condição comum, mas que pode afetar de forma significativa a autoestima e o relacionamento. 

Felizmente, existem medicamentos e tratamentos eficazes capazes de restaurar a função erétil e melhorar a qualidade de vida — desde que o uso seja feito com orientação médica e dentro de um plano de cuidado individualizado.

Cada homem tem uma história, um ritmo e um motivo diferente para enfrentar esse desafio.

Por isso, buscar ajuda profissional é o primeiro passo para identificar a causa real do problema e escolher o tratamento mais seguro e eficaz.

No Centro Clínico do Homem, em Brasília (DF), o cuidado é conduzido com discrição, empatia e excelência. Nossa equipe médica está preparada para orientar cada paciente de forma personalizada, com foco em resultados reais e bem-estar.

Agende sua consulta e dê o primeiro passo para recuperar sua confiança e sua saúde sexual de forma segura e acolhedora.

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